Estes pensamentos não são meus. Eles são um reflexo da minha interacção com o que me rodeia. E, se eu mesma sou fruto dessa interacção, não posso ser egoísta ao ponto de colocar direitos de posse sobre aquilo que verbalizo ou escrevo. O que penso, digo, sinto não me pertence. Pertence ao mundo, pertence a todos nós. Uma junção de tudo que, ao ser descontruído, resume-se a nada.
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